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28/10/09

Incubação / Choco

A incubaçăo ou choco dura de 13 a 15 dias, é feita normalmente pela fêmea: às vezes os machos, velhos pais, acabam querendo auxiliar as canárias nesta tarefa materna.

Durante a incubação, o macho bom redobra de atenção para a fêmea: leva-lhe comida no bico, canta com prazer as suas melhores melodias, e quando ela se esquece de mudar de posição e arejar os ovos, vai até o ninho, como a convida-la a faze-lo.

A fêmea a cada hora ou a cada duas horas, levanta-se de cima dos ovos, pousa na borda do ninho, examina-os, e com o bico vai virando os ovos.

Depois estende as pernas e as asas, como a espreguiçar-se, voa um pouco para fazer exercícios, come, bebe, excrementa e volta ao choco.

Aos treze dias a fêmea mostra-se mais inquieta, parecendo sentir as vidas novas que tem debaixo de si; os canários picam então o frágil ovo, a mãe ajudando-os a sair, despedaçando pouco a pouco a casca que os oprime, comendo-a muitas vezes.

Alguns, por falta de força, não conseguem sair do ovo e quando a mãe não ajuda, morrem na casca.

O criador experiente, pode socorre-los, levantando com muito cuidado a casca com um alfinete ou agulha desinfetada, alargando a fenda do lado do bico, mas procurando não fazer sangue; se este aparece, suspende-se logo a operação, colocando os ovos no ninho para que a mãe venha dar ao ovo o seu calor.

Há pássaros que levam uma hora para sair da casca, outros demoram até seis horas, que é o mais corrente; mas também há filhotes tăo fracos que só conseguem desprender-se da casca vinte e quatro horas depois de terem picado o ovo.

Assim que nascem, ou à medida que vão nascendo, a canária cobra os filhos com as asas, para que enxuguem e se aqueçam.

Durante as primeiras horas de vida, os filhotes alimenta-se com os restos de gema de ovo, donde provém, e que ainda lhe restam no intestino para consumir.

Não se deve espantar as fêmeas quando estão no ninho; para vermos os filhotes é preferível aguardar uma ocasião em que tenham saído a comer, ou fazem exercício.

Todos os ovos, para um bom desenvolvimento do germe, necessitam, além do calor, de um certo grau de humidade ambiente.

Os bons e maus anos para criação são especialmente consequência de um bom ou mau estado higrométrico da atmosfera sobretudo no fim da incubação.

Por isso somos de opinião, que é de boa prática borrifar levemente os ovos ou as penas das canárias, do décimo ao décimo terceiro dia com água.

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